A História de Ester – 4º Capítulo – Parte 5/5

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A História de Ester – 4º Capítulo – Parte 4/5

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A História de Ester – 4º Capítulo – Parte 3/5

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Minissérie – A História de Ester – 4º Capítulo – Parte 2/5

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Minissérie – A História de Ester – 4º Capítulo – Parte 1/5

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A Hitória de Ester capitulo 4

Ester fica surpresa quando Assuero diz se lembrar dela do dia do desfile

Ester (Gabriela Durlo) fica surpresa quando Assuero (Marcos Pitombo) diz se lembrar dela do dia do desfile. Ela diz que achava que o rei só tinha olhos para nobreza. Assuero pergunta se ele é injusto com seu povo. Ester diz não achar justo a forma como as virgens foram levadas para o palácio.

Titulo

Ester (Gabriela Durlo) fica surpresa quando Assuero (Marcos Pitombo) diz se lembrar dela do dia do desfile. Ela diz que achava que o rei só tinha olhos para nobreza. Assuero pergunta se ele é injusto com seu povo. Ester diz não achar justo a forma como as virgens foram levadas para o palácio. Assuero pergunta se Ester não está feliz por estar ali. Ela responde que sempre sonhou em entregar seu corpo ao homem que já tivesse conquistado seu coração. Ela fica surpresa quando ele diz aceitar o desafio de conquistá-la.

Tafnes (Lana Rodes) zomba de Ester, já que ela volta rapidamente aos aposentos. Quinlá (Maria Ceiça) fica impressionada com a atitude do rei. Ester sente que Assuero mexeu com seu coração. Ruben (Márcio Kieling), revoltado, diz não ter mais fé. Assuero não consegue parar de pensar em Ester. Ana (Letícia Colin) conta que encontrou Aridai (Paulo Nigro) e que os dois irão fugir. Ester fica preocupada com o que pode acontecer com a amiga. Dalfom (Gabriel Gracindo) escuta Joel (Giuseppe Oristânio) e Rebecca (Eliete Cigaarini) falando sobre Ana e Aridai. Hegai (André di Mauro) entrega papiro à Ester e diz que ela está virando a cabeça do rei. Ela lê fascinada as histórias do papiro.

Aridai defende os judeus e Hamã (Paulo Gorgulho) fica chocado com a posição do filho. Dalfom chega e diz que Aridai está namorando uma judia. Ele confirma a história e promete tirar sua amada do harém. Hamã, Zeres e Dalfom ficam revoltados com a postura de Aridai. Hamã ameaça denunciar Ana e Ariadai ao rei. Dalfom provoca e Ruben parte para cima do amalequita, que o detém com uma espada. Assuero pede que os preparativos para a invasão às terras gregas sejam agilizadas e que aconteça o mais rápido possível. Harbona (Rocco Pitanga) diz que Bigtã (Felipe Martins) e Teres (Victor Hugo) têm causado problemas ao trocarem informações privilegiadas em troca de ouro. Mordecai (Ewerton de Castro) descobre que Ester esteve nos aposentos do rei e que em seguida voltou para o harém. Simion não sabe explicar o real motivo e Mordeicai fica preocupado.

Assuero fica furioso com a mentira de Bigtã e Teres. Eles insistem e Assuero decide dar mais uma chance aos eunucos, que ficam com raiva ao saber que terão que entregar todas as moedas de ouro.  Hamã diz que Assuero tem sido muito complacente e o incentiva a acabar com os judeus. Memucã (Paulo Figueiredo), no entanto, os defende e diz que o palácio preserva as diferenças culturais. Os dois discutem e Assuero pede que se acalmem. Memucã defende Mordecai e Hamã não se contém de tanto ódio. Hamã pede ajuda a Dalfom para que Aridai não frequente o palácio para não encontrar Ana. Quinlá promete conseguir vestidos mais largos para que Ana consiga disfarçar a gravidez.  Ana diz querer se casar com Aridai e se mudar para Jerusalém. Tafnes (Lana Rodes) faz questão de pertubar a vida de Ester e Ana e avisa que será a rainha escolhida por Assuero.

Ruben e Ester ficam emocionados ao se reencontrarem. Hegai diz que Ester não sai dos pensamentos do rei. Aridai é impedido de entrar no palácio por Dalfom. Bigtã e Teres pensam em comprar veneno para matar Assuero. Joel teme que Hamã queira se vingar de Ana. Tafnes morre de inveja quando Hegai anuncia que Assuero chamou Ester pelo nome para um passeio no bosque real. Ruben fica arrasado quando Simion conta que Assuero está enlouquecido por Ester. Tafnes revela a Dalfom que irá fazer de tudo para tirar Ester de seu caminho. Ester e Assuero passeiam pelo bosque. Os dois conversam. Ester fica surpresa, quando Assuero diz querer vê-la feliz, mesmo que ela vá embora do palácio para realizar seu sonho.

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Carta de perdão ao bispo Macedo

Bispo Macedo!

Meu nome é Mara, e espero ardentemente que esse e-mail chegue até o senhor. Conheci o trabalho da Igreja Universal há mais ou menos 10 anos. Eu participava das correntes, frequentava uma ou duas vezes por semana, tudo dependia do propósito presente. Obtive bençãos, dava ofertas e também o dízimo, do meu jeito. Mas tudo com muita reserva, muita precaução, apenas como ouvinte. Só não queria compromisso.

Há mais ou menos um ano e meio, resolvi colocar minha vida no altar e me entregar verdadeiramente, 100 % sob a Palavra de Deus.

Oh, Bispo! Tudo começou a acontecer em minha vida, incluindo nisso até o senhor, que nem sabe da minha existência. Nem mesmo eu imaginava que há um ano e meio estaria aqui escrevendo ao senhor.

Tudo aconteceu quando resolvi sacrificar na Campanha Monte Sinai. Sacrifiquei, de verdade, o meu tudo. O senhor sabe como é. Fui curada de uma doença nos ossos, que não tem cura. Era uma dor insuportável. Ela simplesmente passeava pelo corpo. A cada minuto, cada segundo estava em um lugar diferente. Eu sentia muitas dores. A doença é chamada de Fibromialgia. Tomei remédios muito fortes, fiz vários tratamentos, fiquei de cama por algum tempo e os médicos diziam que era assim mesmo e que tinha que aprender a conviver com a dor. Convivi com ela por mais ou menos 8 anos de luta. Também tinha um problema de intestino.

Deus me curou e restaurou minha saúde. Engraçado é que quando percebi já estava curada. E assim Deus continuou trabalhando: livrou meu filho da morte, de um acidente onde o carro virou uma sanfona. Só ficou intacto o lugar onde ele estava, ao volante. Nem mesmo a polícia acreditou no que havia acontecido.

Já morando na Flórida (Estados Unidos), frequentando a Igreja em Orlando, sob os cuidados espirituais do pastor, fui liberta e meu marido também. Hoje, temos o Espírito Santo, somos obreiros e a minha família está na presença de Deus. No dia 7 de março, na Igreja em Orlando, em um determinado momento do culto, eu estava orando e o pastor Jean me chamou e disse: “A senhora vai dar um testemunho.” Eu respondi: “Eu?” Ele disse: “Éeeee!” Pensei: “É agora!” Ele então me chamou para ir até a frente do altar, onde estava o “bispo Macedo”. É aí onde entra o senhor!

Sabe, bispo, durante uma parte da minha vida eu tinha verdadeira aversão ao senhor. Não podia sequer ouvir falar o seu nome. Eu me referia ao senhor de corrupto a outras coisas. Me lembro que eu dizia assim: “Não posso nem ouvir a sua voz”, e daí para pior! Há alguns anos, o senhor esteve em Elizabeth, New Jersey, perto de onde morávamos. Minha filha disse: “Vamos, mãe? Vai ser uma tarde de bênçãos. O bispo vai estar conosco!” Eu respondi: “Você ficou louca? Vou sair da minha casa, do meu conforto para encarar uma multidão, para ver o bispo Macedo? Para ver bispo Macedo… kkkkk… até parece! Quem ele pensa que é?”

Detalhe: uma das bênçãos que obtive foi minha filha vir para a Universal, onde ela já esta há muitos anos. Meu problema não era a Igreja, e sim o bispo Macedo. Pelo menos era o que eu achava.

Voltando ao testemunho, fiquei ali parada, segurei a mão do meu marido e subimos no altar. Quando cheguei perto do senhor, aconteceu algo que realmente não esperava. Não conseguia falar. A minha voz não saía. Ouvia o senhor perguntar, mas não conseguia responder. O que respondia, mal se entendia. Sabe por quê? A presença do Espírito Santo era muito forte, avassaladora. A certeza que estava dentro do meu coração era muito forte. A certeza da sua unção, a certeza de que o senhor é um escolhido de Deus. O Espírito Santo estava respondendo às minhas orações, em que sempre pedi que me mostrasse. Só não esperava que fosse naquele momento e muito menos diante do senhor. Eu não conseguia reagir. Fiquei completamente anestesiada. Foi um êxtase completo; foi muito forte. A vontade de pedir perdão era muito grande, mas não sabia se poderia fazê-lo ali naquela hora, por isso, não consegui dar o meu testemunho. Fiquei inconformada, chorei, fui para casa. Passou o dia e não me conformava. Sentei à noite e resolvi escrever para o senhor.

Hoje, lhe peço perdão e que o senhor possa me perdoar das pedras que atirei no senhor, sem mesmo lhe conhecer e sem mesmo nunca ter ouvido a sua voz.

Agradeço a Deus a oportunidade que Ele me deu e tem me dado. São poucos que verdadeiramente têm essa oportunidade que tive. Obrigada, bispo Edir Macedo, por ter se colocado como barro nas mãos do oleiro, porque só nós temos ganhado com isso.

Perdão!!!
Obrigada, Espírito Santo, pela oportunidade e por tantas bênçãos. Que Deus o abençoe cada vez mais.

Mara Lucia
IURD Orlando

Publicado por Bispo Edir Macedo 17 de março de 2010