Vale a pena ler. Rede Globo

Repassando
Dias atrás eu conversava com meu esposo sobre a programação da Rede Globo, do padrão de qualidade, da audiência, do investimento gigantesco em publicidade e das inúmeras repetidoras espalhadas no Brasil e no mundo.

Acontece que a Globo, com todo esse poder de penetração na sociedade e dentro de nossas casas, vem introduzindo, silenciosamente, uma cultura de libertinagem, traição, adultério e rompimento com a célula familiar de forma subtil.

Com o advento do BBB10 a Globo conseguiu o que ela vinha tentando há muito tempo, o beijo gay ao vivo. Em duas cenas do BBB 10 aconteceram dois beijos Gay e quando um deles foi “líder” a produção do programa teve o cuidado de colocar sobre uma estante a foto do beijo, com isso a Globo faz com que seus fiéis telespectadores vejam o beijo gay como algo comum e engraçado, ou seja, aceitável.
Agora, nas novelas globais o beijo gay vai acontecer, induzindo esse comportamento aos jovens e adolescentes, induzindo legisladores a criarem leis que abonem tal comportamento.

No mesmo BBB 10 uma das participantes declarou-se lésbica e com essa declaração todas as demais mulheres do programa se aproximaram dela sendo protagonizado o selinho lésbico no programa e todos os demais a apoiaram sob o manto sagrado do não preconceito.

Na novela Viver a Vida o tema principal mostrado de forma engraçada e aceitável é a da traição e do adultério.
A Globo leva ao telespectador ao absurdo de torcer para que um irmão traia o outro ficando com sua namorada.
A traição nessa novela é a mola mestra da máquina, todos os personagens se traem, e isso é mostrado de forma comum, simples, corriqueiro.

Mas talvez, a investida mais evidente e absurda esta na novela das 6h, Cama de Gato.
A Globo superou todos os limites nessa novela ao colocar como tema uma música do grupo Titãs.
Na música, nenhuma linha de sua letra se consegue tirar algo de poético, de aconselhável pra vida ou de apoio.
A letra da música faz menção discarada do Inimigo de nossas almas que deseja entrar em nossa casa (coração) e destruir tudo, tirarem tudo do lugar (destruir a célula familiar e nossa fé).

A música chega ao absurdo de dizer que devemos voltar à mesma prisão, a mesma vida de morte que vivíamos.

Amados amigos, fica o alerta, às vezes nem nos damos conta do real propósito de uma novela, de um programa, de uma música, e como Jesus esta às portas, as coisas do mal estão cada vez mais evidentes e claras. Até os incrédulos estão percebendo que algo esta errado.

Aproveito para trazer ao conhecimento a letra dessa música, cuidadosamente escolhida pela Globo para servir de tema da dita novela; música de abertura da novela.

Vamos deixar que entrem Que invadam o seu lar
Pedir que quebrem Que acabem com seu bem-estar
Vamos pedir que quebrem O que eu construí pra mim
Que joguem lixo Que destruam o meu jardim

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro

Vamos deixar que entrem Que invadam o meu quintal
Que sujem a casa E rasguem as roupas no varal
Vamos pedir que quebrem Sua sala de jantar
Que quebrem os móveis E queimem tudo o que restar

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro O mesmo desespero

Vamos deixar que entrem Como uma interrogação
Até os inocentes Aqui já não tem perdão
Vamos pedir que quebrem Destruir qualquer certeza
Até o que é mesmo belo Aqui já não tem beleza

Vamos deixar que entrem E fiquem com o que você tem
Até o que é de todos Já não é de ninguém
Pedir que quebrem Mendigar pelas esquinas
Até o que é novo Já esta em ruinas

Vamos deixar que entrem Nada é como você pensa
Pedir que sentem Aos que entraram sem licença
Pedir que quebrem Que derrubem o meu muro
Atrás de tantas cercas Quem é que pode estar seguro?

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro
Eu quero a mesma humilhação – a falta de futuro

Eu quero o mesmo inferno A mesma cela de prisão – a falta de futuro O mesmo desespero

Imaginem tudo isso entrando em sua casa… Isso tudo é uma maldição.

Quando você liga sua televisão, você abre uma janela para entrar em sua casa coisas boas ou ruins – isso é uma questão de escolha.

Imaginem nossas crianças cantando isso? Trazendo isso pra dentro do coração e da alma dela? Imaginem você cantando isso?

Tente imaginar de onde o compositor dessa pérola tirou inspiração para compor tamanha afronta?

A palavra de Deus é clara quando diz; quem esta de pé, veja que não caia. e ainda; examinai todas as coisas, retende o que é bom.

Ai pergunto, parafraseando a própria Bíblia; pode porventura vir alguma coisa boa da Rede Globo?

Pense nisso, anuncie isso, faça conhecer, livre alguns dessa humilhação, dessa opressão, dessa falta de futuro, dessa cela de prisão.

“Foi para LIBERDADE que Cristo nos libertou.” (Gálatas 5.1a)


Jesus esta à porta, e você o que tens preparado para quem será?

A violência na televisão

As crianças passam cada vez mais tempo em frente da televisão, até mesmo na companhia dos pais. Estes, na maioria das vezes, estão ali, mas nem se preocupam em avaliar o conteúdo

Há uma reserva latentenos psicólogos quando solicitados a opinar sobre o efeito da violência televisiva nas crianças e adolescentes. Enquanto os criminalistas, forma geral, acreditam que efetivamente o efeito é nocivo, os especialistas do processo mental asseguram que não. Defendem que a televisão não pode ser responsabilizada pelo comportamento violento das crianças e pelo aumento da violência na Sociedade, garantindo que a criança acolhe a violência dos filmes a que assiste, mas adiantando que “ela os liga à sua fantasia”. Tal opinião parece querer significar que as crianças são portadoras de um mecanismo de triagem mental que as põe a salvo da influência negativa das imagens que vêem repetidamente.

Opiniões contraditórias

É comum a expressão “uma imagem vale por mil palavras”, o que nos leva a concluir que por mais que digamos a uma criança ou adolescente que aquilo que se está a passar à frente dos seus olhos é uma fantasia, o poder atribuído à imagem talvez leve os cérebros juvenis a deixar sob reserva aquilo que lhes dizemos.

Enquanto alguns acreditam que expor a criança ou o adolescente à violência, cada vez mais usada como argumento de desenhos animados, filmes e videogames pode influenciar o seu comportamento, fazendo com que sejam mais agressivos ou passem a encarar a violência como algo banal, para outros profissionais, os média não são, de todo, responsáveis pelo aumento da violência entre crianças e adolescentes. São opiniões contraditórias que estabelecem a perplexidade, deixando pais e educadores sem saber qual a atitude a adotar, correndo o risco de pecar por excesso de privação ou permissividade, uma ou outra altamente nociva para os jovens, se errada.

A “caixa” que mudou o mundo condiciona atitudes e decisões

Seguindo a lógica elementar, o excesso de violência como espetáculo de entretenimento diário costumeiro de pessoas em período de formação, logo permeáveis a influências exteriores, boas e más, não se nos oferece como aceitável. Acresce que a televisão é a principal fonte de informação e o principal modelo a ser seguido nos lares de hoje, papéis que deviam ser preenchidos pela família. É ela, “a caixa” que mudou o Mundo, que condiciona as atitudes e decisões de grandes e pequenos no quotidiano; daí, as somas babilónicas investidas em publicidade destinada a convencer os telespetadores a adquirir o que não precisam ou que ultrapassa a capacidade aquisitiva de muitas famílias. E os adultos acabam por seguir as sugestões, compram e compram para contentar a família e a si próprios. Curiosa é a constatação de, por alguma razão, ter-se tornado uso, hoje em dia, realizar os spots televisivos recorrendo às crianças como mensageiros das sugestões publicitárias. Os anunciantes sabem bem que é fácil transformar as crianças das famílias em aliados aguerridos dos seus apelos comerciais. Na maior parte dos lares são as crianças, hoje, que ditam as decisões finais na aquisição dos produtos mais reclamados. E os pais cedem a essa tirania com dois propósitos: tornar as criancinhas “mais felizes” e (ou) para pôr ponto final à gritaria que elas armam para reivindicar o “seu direito” de escolher.

Entretenimento favorito de grandes e pequenos

Parece assim irrecusável que a repetência massacrante das imagens televisivas, sejam elas de caráter publicitário ou de entretenimento, exerce efeitos negativos nos cérebros em formação das crianças e adolescentes que fazem dos média, com destaque para a televisão, o seu entretenimento favorito.

Uns e outros ficam cada vez mais tempo em frente da TV, até mesmo na companhia dos pais. Estes, na maioria das vezes, apenas assistem aos programas sem se preocuparem em avaliar o conteúdo. E uma coisa é certa: o que se passa no ecrã da “caixinha mágica” não é visto da mesma forma por adultos e crianças.

por: Luís Farinha

folhadeportugal

DENUNCIA MUNDIAL

que vergonha em pastores da mundial!!!

A fé do Padre Marcelo Rossi

que vergonha em padre!

Abra os olhos!!!!

Motivação – Toni

Confira como será a primeira minissérie bíblica da TV Record


Figurinos de época, lutas e os mesmos efeitos visuais vistos no blockbuster 300.

Não é mais um filme que estreia nos cinemas, mas a nova minissérie da Record, que investiu pesado e fez uma superprodução para retratar a Pérsia de 479 a.C., época em que se passa A história de Ester, prevista para estrear no dia 11 de janeiro.

– É uma produção feita com grande cuidado, com uma grande equipe e efeitos que não se viam ainda na TV brasileira. É uma linguagem diferente, bacana – elogia a atriz Gabriela Durlo, que interpreta a personagem-título.

Após participar das novelas Amor e intrigas, Vidas opostas, e das séries A lei e a ordem (todas da Record) e Mandrake (HBO), ela encara, pela primeira vez, um papel de protagonista.

– Está sendo ainda mais especial por ser a Ester, que é uma personagem forte. É uma figura muito conhecida, tem um peso. Ela é uma judia plebeia que é levada para o harém do rei Assuero, interpretado por Marcos Pitombo. Ele se apaixona por Ester e ela acaba sendo coroada rainha, e arrisca sua vida para salvar o povo judeu do extermínio. É um trabalho muito interessante, e a história é profunda e consistente.

Para a autora Vivian de Oliveira, a história de Ester é “cheia de reviravoltas e conflitos e nos transporta para um mundo totalmente diferente”. A adaptação do texto bíblico demandou muita pesquisa e estudo sobre a época, o mundo antigo e a religião.

– O primeiro passo foi entender como as pessoas viviam na Pérsia em 479 a.C. Tivemos a consultoria de um historiador que nos ensinou sobre os costumes da época, a etiqueta do palácio, a influência do império persa, as guerras travadas pelo rei Assuero, entre tantas outras coisas – detalha Vivian. – Aprendemos também sobre esse momento tão importante para o povo judeu. Tudo isso foi enriquecedor e nos ajudou a mergulhar no universo de uma moça judia do povo e de um rei que era reverenciado como um deus.

Gabriela Durlo afirma que há diferenças na hora de atuar numa minissérie de época, e que teve que ter atenção dobrada com os detalhes históricos.

– Tivemos cuidado com a linguagem, evitamos gírias, pronunciamos todas as letras das palavras. É preciso se policiar na hora de gravar – ressalta a atriz. – E tivemos uma preparação muito boa, tivemos contato com um historiador e fizemos várias oficinas. Como é uma época desconhecida, em cada pesquisa você acha um elemento novo, de fato pouca coisa foi registrada, e você tem que tomar uma certa liberdade pra seguir uma linha.

Houve também, como revela Gabriela, um cuidado para não retratar a narrativa, que se passa na Antiguidade, de uma forma que distanciasse o público, acostumado às tramas urbanas. Vivian de Oliveira acredita que, mesmo se passando tanto tempo atrás, a história continua atual:

– A trama é recheada de conflitos inerentes ao ser humano em qualquer lugar do mundo ou em qualquer época. A minissérie fala de amor impossível, amor não correspondido, vingança, sede de poder, ambição, inveja, traição, família, luta entre irmãos, fé, ou seja, não importa se a história se passa há tanto tempo – comenta a autora. – As dores, frustrações, alegrias e sonhos desses personagens que viviam na Pérsia são os mesmos que nós sentimos nos dias de hoje. Por isso, tenho certeza que o público irá se identificar com os personagens.

O conteúdo e os personagens do livro de Ester receberam alguns acréscimos da autora na adaptação para a TV, ganhando, inclusive, alguns personagens.

– A história central de Ester e Assuero (Marcos Pitongo) e as maldades do vilão Hamã (Paulo Gorgulho) contra os judeus, especialmente contra Mordecai (Ewerton de Castro), estão presentes. Mas só esses personagens não sustentariam 10 capítulos. Tive a preocupação de criar personagens novos que pudessem ser inseridos na trama sem comprometer ou descaracterizar a história original, que permanece intacta. Criei em cima das lacunas: a melhor amiga de Ester, um judeu amigo de Mordecai, um romance entre uma judia e um amalequita, filho de Hamã, inimigos dos judeus, um amigo de infância de Ester que é apaixonado por ela, e assim por diante.

O romance entre esses novos personagens foi, inclusive, inspirado em Romeu e Julieta. A judia Ana, vivida por Letícia Colin, e Aridai, personagem interpretado por Paulo Nigro e que é filho do vilão Hamã, o maior inimigo do povo judeu, vão viver um relacionamento tumultuado, enfrentando a oposição de suas famílias.

Fonte: Jornal do Brasil/Conteudo Universal

chico buarque

Porquê Deus pediu a Abraão que sacrificasse o seu único filho?


Temos ouvido falar na história de Abraão, salientando o importante facto de Deus lhe ter pedido o seu sonho.

Abraão casou, aproximadamente com quarenta anos, e desde esse tempo ele sonhava ter um filho com a sua esposa amada: Sara. Durante sessenta anos, o patriarca perseguiu este ideal e alcançou-o.

Depois do nascimento de Isaque, decorridos, de seis a sete anos, Deus pede aquela criança em sacrifício. O sonho que custou mais de seis décadas a concretizar-se, agora é requerido através da apresentação de um sacrifício.

Porque é que Deus pediu o sacrifício a Abraão?

O que era mais importante para Deus, o menino sacrificado, ou Abraão? Obviamente, Abraão! Era ele que estava a ser provado por Deus. Mas, perante isto, surgem algumas questões: Deus não sabia quem era Abraão? Ele não sabia que o Seu servo atenderia ao pedido que lhe havia sido feito? Então porque motivo o testou?

Deus sabia que Abraão atenderia ao seu pedido; sabia de tudo, como sabe de todas as coisas, mas o Seu intuito era que o sacrifício que Abraão fez ficasse registado na História como exemplo a ser seguido por todos os que crêem n’Ele. Esta é a razão!

Fê-lo, para que soubéssemos o tipo de fé que agrada a Deus; que move a mão de Deus, que faz Deus jurar e movimentar os Céus e a Terra, para realizar os nossos sonhos.

O valor deste sacrifício, não está no menino colocado no altar, mas na obediência, na atitude do patriarca. Quando Abraão colocou o filho no altar e levantou o cutelo para imolá-lo, Deus revelava a todas as gerações o tipo de fé que pretende; o tipo de pessoas que procura para com Ele entrar em aliança: Pessoas que não medem esforços, sacrifícios e vão além dos seus limites para agradá-Lo; para obedecer à Sua voz.

Por conseguinte, o tipo de sacrifício que você apresentará no altar, mostrará a Deus o seu coração para com Ele.

Não há obrigatoriedade, de espécie alguma, na sua entrega, e ninguém, seja quem for, tem o direito de opinar quanto ao seu “Isaque”. E se você revelar a alguém o seu propósito ou questioná-lo, então não deverá fazê-lo, de todo, pois revela insegurança na sua atitude. A revelação não vem por intermédio de ninguém, mas directamente de Deus, como sucedeu a Abraão.

Assim aconteceu comigo, quando resolvi sacrificar. Foi Deus que falou comigo, mais ninguém; fi-lo de livre e espontânea vontade.

O sacrifício é um acto de fé; uma acção da nossa crença nas promessas de Deus. Por exemplo, você que é pai ou mãe e tem um filho; juntou as suas economias e, no final, investiu-as na formação do mesmo, encaminhando-o para a melhor Universidade do mundo. Porquê? Justamente porque tem fé que será um bom profissional, investindo tudo na sua educação. Isto porque ama o seu filho e acredita nele.

Semelhantemente, nós vamos fazer o sacrifício do nosso “Isaque”, movidos por esta fé, a certeza de que Deus vai cumprir a Sua promessa.

Obviamente, convém salientar, que esta decisão não é um negócio; uma “troca”; você deve acreditar que Deus o atenderá naquilo que quer ou tem pedido. Então, movidos por uma fé nas promessas de Deus, apresentaremos o nosso sacrifício.

A fé é uma coisa muito íntima; nem as pessoas que nos são mais chegadas participam; é somente entre nós e Deus, por isso é uma aliança; pacto que ninguém pode fazer em nosso lugar, nem a esposa, marido ou filhos. É uma questão de fé pessoal; como entregar a vida nas mãos de Jesus e colocá-la no altar. Eu não posso trazer os meus filhos nos braços e carregá-los para o efeito, eu tenho de ir sozinho, porque a fé é minha; pessoal. Assim também é o sacrifício, uma fé revelada e materializada, expressa de livre e espontânea vontade.

Nós estamos em lugar do próprio Abraão, quando entregamos a vida do altar, seguindo o exemplo e o tipo de fé que Deus quer de nós.

Quantas Igrejas, religiões nós seguimos, a crença em Deus… e Ele materializou-se na nossa vida? Não. Porque não houve uma manifestação sincera de fé!

Bispo Edir Macedo

Lisboa – Portugal, 29 de Novembro de 2009

Igreja Universal ganha ação contra jornal espanhol

O “Diario El País”, o mais importante e de maior circulação da Espanha, foi obrigado pela Justiça a retificar suas declarações difamatórias e as falsas acusações contra a IURD local, perdendo recentemente o último recurso.

No dia 30 de agosto de 2008, na seção de “Sociedade” do jornal foi publicado um artigo intitulado “Os imigrantes trazem consigo a Lutero”. Nele, a “jornalista” ridiculariza as crenças e a fé dos imigrantes que chegam à Espanha, e apresenta esta como uma ameaça à religião católica romana, estabelecida no país.

O artigo destaca o crescimento do número de evangélicos na Espanha, mencionando algumas igrejas, mas, curiosamente, destinou 90% do espaço para levantar falsas acusações contra a Igreja Universal, no país a CCES (Comunidad Cristiana Del Espíritu Santo). A intenção foi denegrir a imagem desta, com acusações como: mal uso de fundos arrecadados, lavagem de dinheiro do narcotráfico na América, mercantilismo e perversão do Evangelho.

A indignação e a necessidade de defender a fé de milhares de pessoas que frequentam a IURD na Espanha, fizeram com que surgisse imediatamente uma grande batalha nos tribunais. Na primeira sentença, o juiz ordenou ao diário retificar os fatos. Não aceitando, o “El País” apelou à AUDIÊNCIA PROVINCIAL (Tribunal Geral do Estado), esperando anular a sentença anterior.

Mas, novamente, o jornal perdeu no Tribunal referente à sua apelação. No último dia 23 de novembro de 2009, a AUDIÊNCIA PROVINCIAL deu sentença a favor da CCES e obrigou o jornal a retificar, dizendo:

“COMUNIDAD CRISTIANA DEL ESPIRITU SANTO, também conhecida pelo slogan “PARE DE SUFRIR” é uma entidade religiosa constituída e inscrita com amparo da Lei Orgânica 7/1980, de 5 de julho, de liberdade religiosa. Inscrita no Registro Público de confissões religiosas com o número 238 da seção geral do dia 3 de fevereiro de 1993.”

“A fé que defende esta agrupação religiosa é a evangélica. Nem a citada entidade, e nenhum de seus membros, foram investigados nem implicados nos delitos a que se referem as informações retificadas, publicada nas edições impressas e digital deste jornal do passado dia 30 de agosto de 2008.” A sentença também impôs os custos jurídicos e pagamentos dos gastos do processo ao jornal.

Uma vez mais, Deus faz justiça ante aqueles que tacham a Igreja Universal de “seita” e a acusa com mentiras. Se veem agora obrigados a retificar pela lei. “Serão envergonhados e grandemente perturbados todos os meus inimigos; tornarão atrás e subitamente serão envergonhados.” (Salmos 6:10)

fonte: Conteudo

Eu tb escolhi a primeira! VALE A PENA LER!!!‏

Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula.

Seu nome era Kyle.
Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.

Eu pensei:

‘Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa
Sexta-Feira?
Ele deve ser mesmo um C.D.F’!

O meu final de semana estava planejado (festas e um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.

Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.

Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços,
empurrando-o de forma que ele caiu no chão.

Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns
metros de onde ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos.

Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele
engatinhava procurando por seus óculos.

Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos, disse: ‘Aqueles caras são uns idiotas! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria’. Kyle olhou-me nos olhos e disse: ‘Hei, obrigado’!

Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.

Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular.

Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal.

Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus
amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.

Meus amigos pensavam da mesma forma.

Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse:

‘Diabos, rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!’.

Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamos nos formando começamos a pensar em Faculdade.

Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que
seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C.D.F.

Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.

No dia da Formatura Kyle estava ótimo.

Era um daqueles caras que realmente se encontram durante a escola.
Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.

Ele saía com mais garotas do que eu e todas as meninas o adoravam!
Às vezes eu até ficava com inveja.

Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse: ‘Ei, garotão, você vai se sair bem!’

Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse:

-‘Valeu’!

Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o
discurso:

‘A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar. Vou
contar-lhes uma história:’

Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele
contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.

Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.
‘Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!’ Eu
observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.

Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma
gratidão.

Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.

Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.

Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre o outro de alguma forma.

PROCURE O BEM NOS OUTROS!

AGORA VOCÊ TEM 2 OPÇÕES:

1) Passar esta história aos seus amigos ou;

2) Apagar este texto e agir como se ele não tivesse tocado o seu coração.

Como você pode ver, eu escolhi a primeira opção.

Esta mensagem mostra o quanto os meus amigos são importantes pra mim!
Verdade Universal

A DECISÃO

Pessoas que nutrem dentro de si o desejo de vencer não esperam que tudo esteja perfeito para seguirem em frente, elas não esperam que todos os problemas e obstáculos desapareçam, não esperam que seus receios acabem. TOMAM A DECISÃO.
 A Decisão é o primeiro passo para chegar a qualquer lugar aonde queremos ir.

Quando a pessoa está disposta a começar e continuar a ter Decisão, é impossível dizer até onde poderá ir, pois não haverá nada que impeça.

 A Decisão abre a porta á oportunidade

As pessoas que tomam a Decisão e trabalham com afinco podem ter sucesso, mas é quase garantido que qualquer pessoa que não toma a Decisão fracassará.

 A Decisão transforma a vida
Muitos são aqueles que afirmam ( A vida é difícil ), isto não é para a maioria das pessoas um problema, o grande problema é que resposta a pessoa dá perante as dificuldades da vida.
Para termos a hipótese de conseguir o que desejamos, temos a necessidade de nos esforçar por isso.

 A Decisão é muitas vezes a diferença entre sucesso e fracasso

Reparamos que quase todas as pessoas têm bons pensamentos, ideias e intenções, mas poucos os traduzem em acções. Para isso é preciso Decisão.
A maioria reconhece que a Decisão é benéfica, mas com frequência subestimam o seu verdadeiro valor.

1. As pessoas que não tomam a Decisão não conseguem ver as consequências da falta de acção.
2. As pessoas que não tomam a Decisão precisam de outra pessoa que as motive.
3. As pessoas que não tomam a Decisão procuram o tempo perfeito para agir.
4. As pessoas que não tomam a Decisão gostam mais do amanhã do que do hoje.

Curso de markting – gratuito

Um final perfeito exige um começo perfeito! O fecho da venda começa no início da transacção, quando contacta pela primeira vez o potencial cliente. Vender é comunicar! Se for ineficaz no contacto inicial, na classificação, ao lidar com as objecções, ao efectuar apresentações ou em qualquer outra altura do processo de vendas, ou se não conseguir fazer perguntas pertinentes, tudo está perdido! Ninguém consegue fechar todas as vendas, mas pense o quanto pode beneficiar se der o seu melhor para que isso aconteça.

em breve estarei postando ensinamentos que poderá mudar a sua vida…

visite o blog com frequência e verá!